quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Quem são os esquerdistas que defendem genocídio de cristãos na UFBA ?

Na noite de 13 de novembro de 2017, no campus da Universidade Federal da Bahia, no bairro de Ondina, em Salvador, houve a exibição a céu aberto do documentário "O Jardim das Aflições", sobre a obra filosófica do escritor Olavo de Carvalho.

Durante a exibição, que reuniu pessoas que tinham simpatia e antipatia pelo autor, mas que queriam conhecer e debater o conteúdo do documentário (como é de se esperar em um local destinado à circulação, análise e discussão de ideias, como deveria ser uma universidade), um grupo de militantes esquerdistas iniciou um protesto para impedir a exibição do filme, para impedir que a plateia conseguisse ouvir o áudio, para impedir o debate.

Entre os militantes que levantavam acusações criminais falsas de "fascismo" contra uma plateia que queria ver e debater um documentário, surgiu um cartaz com a defesa explícita do genocídio de cristãos, como se pode ver na imagem abaixo.

Fonte: redes sociais.


É claro que não se pode atribuir a todos os manifestantes em volta desse cartaz essa posição de defesa de genocídio. Por isso mesmo, é necessário que as autoridades da UFBA e de fora da UFBA manifestem o seu repúdio para com essa atitude, investiguem o caso e punam as pessoas específicas responsáveis pelo cartaz.

Além dessa fotografia, houve também a divulgação o registro em vídeo do mesmo episódio, que pode ser assistido abaixo.

Fonte: aqui.


Mas é preciso também apontar algo óbvio. Mesmo que muitos dos militantes esquerdistas que estavam próximos desse cartaz não devam ser responsabilizados por defender ou concordar com o seu conteúdo, é extremamente preocupante que as pessoas não pareçam manifestar nenhuma preocupação com uma defesa explícita de genocídio. Muito mais bizarro ainda como continuavam a gritar "abaixo fascistas", não para quem levantava o cartaz, mas ao lado de quem o fazia.

Eis o drama que se vive hoje na nossa sociedade: É claro que, em todos os lugares do mundo, existem pessoas que defendem a violência, agressão e até a morte para quem é de um grupo diferente. Mas as universidades são o único lugar do planeta Terra em que são formadas pessoas que acreditam piamente que exterminar grupos religiosos é "lutar contra o nazismo", que impedir debate de documentários é "lutar contra a censura", que agredir uma plateia que quer assistir a um filme é "lutar contra a ditadura".

A universidade brasileira precisa pensar e refletir urgentemente sobre como e por que conseguiu produzir entre seus estudantes esse tipo de visão doentia sobre as relações de convivência em sociedade.

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Nós confiamos em Deus; quanto aos outros, que paguem à vista.